Pesquisas revelam que crianças amamentadas com leite materno evitam algumas doenças, assim como a mãe
Por Fabiola Ferreira
(Banco de Imagens) |
Especialistas também acreditam que o bebê amamentado conforme o recomendado terá menos chance de desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares. Em mulheres que amamentam, ajuda no combate à osteoporose, além de proporcionar redução do sangramento após o parto e a probabilidade de ocorrerem certos tipos de câncer. Por isso, os pediatras e a Organização Mundial de Saúde (OMS) incentivam as mães a optarem pela amamentação. Ótimos motivos não faltam para que o leite materno seja um companheiro nos primeiros tempos de vida da criança.
É importante ressaltar que as mães que tiverem algum tipo de problema e não puderem amamentar, uma possível solução é o banco de leite, onde mulheres que produzem muito desse alimento fazem a doação do líquido. Lembrando que apenas é possível fazer a doação mulheres não portadoras de doenças crônicas, que não fazem uso de nenhum tipo de medicamento, não são fumantes e não ingerem bebidas alcoólicas.
Segundo a OMS, é muito importante essa doação, já que não gera nenhum problema para a mãe doadora ou para o bebê e não reduz a produção de leite, ao contrário, quanto mais a mulher amamenta, mais as glândulas mamárias são estimuladas a produzir leite. Renata Silva se satisfaz com o trabalho e diz: “acho que o banco de leite tem sido fundamental nessa batalha. É um trabalho bonito. Tive dificuldades no começo para amamentar meu filhote, mas agora estou o amamentando como nunca”, afirmou a mãe.
Existem aproximadamente 180 unidades de Banco de leite em todos os estados brasileiros. Para consultar se há um perto de sua casa, entre no endereço eletrônico www.redeblh.fiocruz.br.
São Paulo é o Estado que tem o maior número de bancos de leite humano, com quase 50 centros especializados.
Fonte: Secretaria de Saúde
Fonte: Organização Mundial de Saúde
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