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Comentário: Esportes
Em breve, o Corinthians estreia no Mundial de Clubes da Fifa, no Japão. Toda a programação do clube já está definida. E, salvo algum acidente de percurso, o elenco que buscará o bicampeonato mundial também já está fechado.
O Corinthians estreia na competição no dia 12/12, seis dias após desembarcar em Nagoya, mesmo intervalo de tempo adotado pelo Santos no Mundial do ano passado.
Hotéis, campos para treinamento e traslados também já estão sendo definidos pelo clube. Além de Edu Gaspar, gerente de futebol e responsável pela logística da caravana alvinegra, também participam de toda a logística o diretor adjunto do futebol, Duilio Monteiro Alves, e claro, o técnico Tite.
O time fará o último jogo do Brasileiro dia 02/12 contra o São Paulo, treina dia 03/12 e viaja no dia 04/12, à 1h25 da manhã. O cronograma está praticamente pronto.
Para quem não disputa o título, tem vaga assegurada na Libertadores de 2013, e já está livre -matematicamente - de uma queda, o Brasileiro nada mais é do que uma contagem regressiva para o torneio do Japão. Em boa fase, Tite e o Corinthians têm experimentado algo raro na história do clube: a falta de pressão da torcida.
O técnico Tite já iniciou de vez o projeto do Mundial de Clubes. Dará folga aos jogadores (e a ele próprio), fará testes no time e focará os jogos dos dias 12 e 16 de dezembro, no Japão.
Com total controle de seu elenco, Tite vem mostrando que tem seu time na mão, e que os jogadores confiam piamente em seu técnico, coisa não muito fácil em um clube grande como o Corinthians. Mesmo os jogadores reservas, demonstram total compromisso com o time, sem jogo de egos “correm” primeiro pelo time, depois por ambições pessoais, algo raro no futebol profissional.
Mérito do comandante, que desde a fatídica derrota para o Tolima na Libertadores do ano passado, foi mantido no cargo pela diretoria, que apostou todas as fichas no técnico. Os resultados mostram que deu certo, o Corinthians ensinou aos demais clubes do Brasil, como preparar uma equipe campeã, derrubando assim a cultura tupiniquim, que diante de derrotas, sempre é o técnico quem paga o pato.
Por Joaz Nunes
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