Por Efraim Caetano
Formada em jornalismo em 2008 pela
Universidade Cruzeiro do Sul, Viviane Alves de Oliveira, 29 anos, é hoje
redatora e produtora de programas ligados à saúde e gastronomia no CHEFTV,
canal de gastronomia em São Paulo. Ela sempre esteve atenta ao mercado de
trabalho e procurou vivenciar a profissão desde a graduação quando realizou
estágios na TV Cruzeiro do Sul e na Secretaria de Comunicação do Estado de São
Paulo. Viviane conta que sempre foi apaixonada pela escrita e seu objetivo,
antes de iniciar o curso, era trabalhar na área impressa. Porém depois de
vivenciar o mundo da televisão, ela se apaixonou.
Agência Radar Jornalístico - Como surgiu o
desejo de cursar graduação em Jornalismo?
Viviane Alves: O desejo de
cursar jornalismo surgiu pela paixão por escrever, sempre gostei de escrever.
ARJ - A família influenciou
na escolha de sua carreira profissional?
VA: Não. Meus pais sempre me apoiaram em tudo e ficaram felizes por eu ter escolhido jornalismo, mas acredito que ficariam felizes se eu escolhesse qualquer outra carreira.
VA: Não. Meus pais sempre me apoiaram em tudo e ficaram felizes por eu ter escolhido jornalismo, mas acredito que ficariam felizes se eu escolhesse qualquer outra carreira.
ARJ - Quando concluiu a graduação, a sua visão da área de atuação mudou de
estudante para profissional?
VA: Finalizei o curso em 2008 e minha visão mudou um pouco
sim, quando eu era estudante achava que assim que me formasse o mercado estaria
de portas abertas para me receber, mas no início da carreira tive algumas
dificuldades para encontrar o trabalho que sempre idealizei, contudo continuei
procurando, correndo atrás e hoje dou muito valor ao meu emprego, pois sei que
poucas pessoas têm a oportunidade de trabalhar com o que gostam.
ARJ - Antes de cursar
jornalismo, qual área você mais desejava atuar nesta profissão?
VA: Eu queria muito trabalhar na área impressa.
VA: Eu queria muito trabalhar na área impressa.
ARJ - Após a graduação, sua
visão sobre esta área de atuação mudou?
VA: Sim. Sem dúvida depois que estagiei na TV, meus conceitos mudaram, percebi que é possível fazer TV sem estar na frente das câmeras.
VA: Sim. Sem dúvida depois que estagiei na TV, meus conceitos mudaram, percebi que é possível fazer TV sem estar na frente das câmeras.
ARJ - Quais foram as
dificuldades encontradas em ingressar no mercado de trabalho?
VA: Como me apaixonei por televisão, queria trabalhar nas grandes emissoras e não foi assim. Depois de procurar em alguns lugares, mandar currículos, achei a vaga que procurava, em um lugar não tão grande como Globo e Record, mas onde aprendi e aprendo muito.
VA: Como me apaixonei por televisão, queria trabalhar nas grandes emissoras e não foi assim. Depois de procurar em alguns lugares, mandar currículos, achei a vaga que procurava, em um lugar não tão grande como Globo e Record, mas onde aprendi e aprendo muito.
ARJ - Neste cenário de um
mercado de trabalho competitivo, como você lida com a concorrência?
VA: Não podemos desconsiderar a concorrência, mas confiar no seu trabalho, manter uma postura ética e ter bom relacionamento com as pessoas que trabalham com você ajuda muito.
VA: Não podemos desconsiderar a concorrência, mas confiar no seu trabalho, manter uma postura ética e ter bom relacionamento com as pessoas que trabalham com você ajuda muito.
ARJ - Você é contra ou a favor da exigência
do diploma para exercer a profissão de Jornalismo?
VA: A favor.
VA: A favor.
ARJ - Por quais motivos?
VA: Porque a Universidade nos prepara para assumir a profissão
que escolhemos. Porque eu e vocês não frequentamos as salas de aula à toa. Porque não é justo
alguém tirar a sua vaga porque escreveu um bom texto.
ARJ - Quais suas
expectativas e dicas para os futuros jornalistas?
VA: Eu espero que o mercado de trabalho receba os futuros jornalistas de portas abertas, que vocês não desistam na primeira dificuldade e que não tenham medo de errar e perguntar. A dica final é que o estudo não acaba na apresentação do TC (Trabalho de Curso). Depois disso, tem muito mais, façam cursos na área e de idiomas.
VA: Eu espero que o mercado de trabalho receba os futuros jornalistas de portas abertas, que vocês não desistam na primeira dificuldade e que não tenham medo de errar e perguntar. A dica final é que o estudo não acaba na apresentação do TC (Trabalho de Curso). Depois disso, tem muito mais, façam cursos na área e de idiomas.
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