Para uma qualidade de vida um pouco melhor, pacientes exigem novos
recursos no atendimento aos postos da AMA
Por Jaqueline
Bonfim
Revisão por Ingrid Campos
Revisão por Ingrid Campos
Pacientes esperam atendimento na AMA. (Foto por Jaqueline Bonfim) |
“Esses problemas só
acontecem aqui, mas se você for em outro bairro, por exemplo ali na Jaime
Torres, o atendimento e as condições da AMA são melhores”, comenta a dona de casa Fátima Alves.
A AMA foi criado para atender as necessidades da população, e por isso
que a Secretaria Municipal da Saúde ampliou o atendimento médico de forma a dar
preferência em áreas relacionadas a doenças crônico-degenerativas.
Desde sua criação, já foram entregues mais de 115 AMAs que funcionam em
prédios anexados às Unidades Básicas de Saúde (UBS). Buscando assim organizar e
diminuir as filas de pacientes que apresentam casos de pequena gravidade nos
Ambulatórios de Especialidades e Hospitais.
Com todo esse histórico os pacientes buscam saber o porquê de toda essa
falta de assistência, o que está acontecendo que só em alguns postos têm
recursos e outros localizados em regiões mais carentes não têm.
“Os que mais sofrem aqui são
as crianças, os pediatras não tem paciência com elas. Cheguei aqui com minha
filha queimando em febre, depois de horas esperando atendimento, o médico olhou
e mandou voltar pra casa e tomar um ‘remedinho’ que passa. Que absurdo, tantos
equipamentos para não usar, nem soro ele deu pra minha filha, isso é uma pouca
vergonha”, diz indignada, a costureira Isabel Cristina.
À favor dos pacientes, a enfermeira Beatriz Batista complementa reclamações e diz que o atendimento deve ser padronizado, os especialistas devem ter caráter profissional e ética profissional.
Os responsáveis pela AMA não quiseram se manifestar.
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