Direito e Jornalismo Áreas que caminham juntas

sexta-feira, 19 de abril de 2013


Katia Cilene da Silva 39 anos, 

formada em Umc. Comunicação Social habilitação Jornalismo UBC,  Direito Faculdade Claretiano, Pós em Segurança Pública e Cidadania Guarda Municipal 1ª classe Suzano. 

Atualmente é comum um estudante de jornalismo encontrar em sua grade disciplinar matérias que envolvam ética e legislação, afinal, todo jornalista é responsável pelo que publica. Não é estranho um repórter ter um advogado como fonte, em prol da credibilidade da informação. E em algum momento o estudante de direito também terá que se envolver no mundo da comunicação social, seja para entender melhor como funciona a assessoria de imprensa, seja para decifrar casos que unem ambas as áreas, como casos de direito de resposta ou jornalismo investigativo. Os advogados estudam o comportamento da mídia da mesma forma que os repórteres, editores e redatores.

Graduada em Comunicação Social habilitada em Jornalismo pela UMC, em Direito pela UBC e pós graduada em Segurança Pública e Cidadania pela faculdade Clarentiano, Katia Cilene da Silva, 39, uniu essas duas áreas e explica como profissões que parecem tão distintas podem se encontrar tanto no mercado de trabalho. Para ela, o grande desafio no jornalismo é a oportunidade de criar sem interferência, ou seja, qual é a forma coerente e correta de abordar assuntos públicos. “Então, surge dúvidas se estamos no caminho certo ou perdemos o foco”, afirma Kátia, que acredita que ter migrado do jornalismo para o direito não foi uma mudança e sim um complemento necessário. O Direito serviu como um guia, uma segmentação para continuar atuando como jornalista. Conciliar as áreas garante aprimorar a forma de fazer jornalismo. “O direito te impõe limites e o jornalismo não”, diz.

A escrita também é otimizada, a exemplo de termos recorrentes como Homicídio Culposo, Homicídio Doloso, que devem ser utilizados com atenção e clareza na notícia.
Entre as áreas que unem ambas as profissões estão: assessoria de imprensa, corregedoria, assessoria de comunicação de órgãos públicos (PM), jornalismo de conflito/criminalidade. Atualmente, Katia trabalha na guarda municipal 1ª classe de Suzano, e planeja atuar na corregedoria da guarda. “Preciso ter uma comunicação em excelência adquirida no jornalismo e a capacidade de interpretar e adequar às leis nas punições.”

Foto de arquivo pessoal


1 comentários:

Anônimo disse...

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