Katia Cilene da Silva 39 anos,
formada em Umc.
Comunicação Social habilitação Jornalismo UBC, Direito Faculdade Claretiano, Pós em
Segurança Pública e Cidadania Guarda Municipal 1ª classe Suzano.
Atualmente é comum
um estudante de jornalismo encontrar em sua grade disciplinar matérias que
envolvam ética e legislação, afinal, todo jornalista é responsável pelo que
publica. Não é estranho um repórter ter um advogado como fonte, em prol da
credibilidade da informação. E em algum momento o estudante de direito também
terá que se envolver no mundo da comunicação social, seja para entender melhor
como funciona a assessoria de imprensa, seja para decifrar casos que unem ambas
as áreas, como casos de direito de resposta ou jornalismo investigativo. Os
advogados estudam o comportamento da mídia da mesma forma que os repórteres,
editores e redatores.
Graduada em
Comunicação Social habilitada em Jornalismo pela UMC, em Direito pela UBC e pós
graduada em Segurança Pública e Cidadania pela faculdade Clarentiano, Katia
Cilene da Silva, 39, uniu essas duas áreas e explica como profissões que
parecem tão distintas podem se encontrar tanto no mercado de trabalho. Para
ela, o grande desafio no jornalismo é a oportunidade de criar sem
interferência, ou seja, qual é a forma coerente e correta de abordar assuntos
públicos. “Então, surge dúvidas se estamos no caminho certo ou perdemos o
foco”, afirma Kátia, que acredita que ter migrado do jornalismo para o direito
não foi uma mudança e sim um complemento necessário. O Direito serviu como um
guia, uma segmentação para continuar atuando como jornalista. Conciliar as
áreas garante aprimorar a forma de fazer jornalismo. “O direito te impõe
limites e o jornalismo não”, diz.
A escrita também é
otimizada, a exemplo de termos recorrentes como Homicídio Culposo, Homicídio
Doloso, que devem ser utilizados com atenção e clareza na notícia.
Entre as áreas que
unem ambas as profissões estão: assessoria de imprensa, corregedoria,
assessoria de comunicação de órgãos públicos (PM), jornalismo de
conflito/criminalidade. Atualmente, Katia trabalha na guarda municipal 1ª
classe de Suzano, e planeja atuar na corregedoria da guarda. “Preciso ter uma
comunicação em excelência adquirida no jornalismo e a capacidade de interpretar
e adequar às leis nas punições.”
Foto de arquivo pessoal |
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