Palestrante fala da importância do telejornalismo regional

Com papel fundamental na divulgação da notícia, o telejornalismo ganha credibilidade em cidades interioranas

Por Elizabete Farias

Ricardo Café é sabatinado ao final de
sua palestra (Por Ítalo Silva)
No dia 18 de maio, em mais uma palestra da 9ª edição do EnCom, no campus Anália Franco, Ricardo Café (editor e apresentador da TV Mogi News) trouxe um pouco de sua experiência profissional aos alunos de jornalismo. Ele falou de como se tornou um jornalista conceituado em televisão, qual deve ser o perfil profissional do século XXI e como a tecnologia impacta no dia a dia da imprensa.

Para Café, com a evolução da tecnologia, a TV passa a ser vista como uma linha de montagem e, cada vez mais, o público quer rapidez e precisão dos fatos noticiados e para isso é preciso uma boa pauta. “A pauta é a magia da TV, fazer a matéria, estar junto à comunidade é fantástico. Eu entendi que além de ser jornalista tenho uma função social, que é ajudar as pessoas da região”, afirma o jornalista.

O telejornal regional tem características específicas, o texto, por exemplo, deve ter uma linguagem coloquial. Além disso, a seleção de temas para abordagem noticiosa deve levar em consideração o público-alvo, sempre, segundo Café.

"Com avanço da tecnologia nas empresas de comunicação em nível regional, a emissora tem que atentar à seleção dos fatos que compõem a notícia para que não haja desinformação ou o excesso de informações sem valor”, enfatiza o palestrante.

Por ser um experiente profissional no campo jornalístico, Ricardo Café falou sobre o caminho a ser percorrido para os futuros jornalistas que desejam trabalhar em uma emissora. Para ele, é preciso ter competência, escrever bem e ter “cara de pau”: “Quase sempre é bom começar por uma afiliada com humildade e para isso se deve bater na porta com o currículo em mãos”, acrescenta Café.

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Coaching é recomendado para o desenvolvimento profissional e humano

Professora mestre Lara Maria ensina como coaching aliado à comunicação pode buscar talentos escondidos
Por Ítalo Silva

Coaching e Comunicação: Parceiros no desenvolvimento
pessoal e profissional. (Por Ítalo Silva)
No último dia (20/05) do 9º EnCom, a docente Lara Maria, da Universidade Cruzeiro do Sul, apresentou pela primeira vez um trabalho em elaboração há aproximadamente dois anos: “Coaching e Comunicação - Parceiros no desenvolvimento pessoal e profissional”.

A função do coach, numa tradução livre técnico, é explorar o potencial que a pessoa deixa omisso. O coach observa seu coachee, ou seja, seu orientando e capta seus pontos positivos e negativos, configura seu treinamento, trabalha atitudes e passa a ensinar o controle de emoções, motivações e reflexões para que suas ações passem a explorar e ultrapassar seu potencial. Mesmo que o trabalho do coach se encerre, é necessário ter a manutenção do aprendizado. Para a professora, o coachee precisa se manter sempre motivado, com base nos ensinamentos de seu tutor.

A professora mestra Lara Maria no último dia de palestras
do 9º Encom no campus Anália Franco. (Por Ítalo Silva)


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Palestra esclarece a posição do Relações Públicas no mercado de trabalho

Na sexta-feira, 20/05, a professora doutora Ângela Fernandes discorreu sobre o tema “Relações Públicas: Mercado e Atuação”.

Por Ítalo Silva

A professora iniciou sua apresentação esclarecendo as possíveis áreas de atuação dos relações públicas. Para ela, trata-se de um profissional polivalente que atua nos setores público, privado e em organizações não-governamentais. É necessário que tal profissional tenha vasto conhecimento e facilidade em estabelecer relações com públicos diversos numa empresa, tais como: funcionários, clientes, consumidores, fornecedores, Governo e comunidade. Também cabe a este profissional promover, por meio de eventos e atividades diversas, informações e orientações sobre seus valores, objetivos, ações, produtos e serviços. Outra função do profissional de Relações Públicas está em orientar líderes, diretores, presidentes e CEO's de empresas nas mais diversas situações.

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Interatividade é alvo de discussão no EnCom

Arte e cultura também foram assuntos abordados durante o quarto dia do evento

Por Ítalo Silva

Os palestrantes Vagner Novaes Tranche e
Fernando Aires são os palestrantes da
segunda manhã de palestras do
9º Encom. (Por Ítalo Silva)


As palestras “Criatividade na comunicação contemporânea” do professor mestre Vagner Novaes Tranche e “O mercado de jornalismo para arte e cultura” de Fernando Aires, diretor de conteúdo do Portal R.A.J, foram apresentadas na quinta-feira, dia 19, a partir das 9h.
Tranche abordou o tema criatividade em uma época marcada pela versatilidade das ferramentas tecnológicas e dos meios de comunicação. Para ele, a prova disso está em notícias de até 140 caracteres no Twitter e em pequenas notícias emitidas pelo Facebook. As ferramentas – cada vez mais acessíveis – fazem com que as pessoas tenham o poder de disseminar informações com agilidade e dinamismo.

Professor Mestre Vagner Novaes Tranche
fala sobre "Criatividade na Comunicação
Contemporânea" durante o 9ºEncontro de
Comunicação. (Por Ítalo Silva)
Fernando Aires discorreu em sua apresentação sobre o portal. Portal esse, em que o tema cultura está presente em quase todas as editorias. Aires disse que o jornalista do segmento de cultura deve ser um admirador de artes, o que não significa apenas conferir os lançamentos do cinema, ver as peças de teatro em cartaz e ser um exímio leitor. Ele ressalta que é preciso ser crítico, mesmo que, os ingressos para uma peça esgotada sejam obtidos por meio de assessoria. Outro caso exposto é a respeito das resenhas de livros. Para ele, elas não podem ser obtidas por meio de um resumo, e sim, por meio de uma leitura ampla do livro. Aires finaliza, alertando que a jornada de trabalho do jornalista de cultura vai na contra-mão dos demais: enquanto as outras editorias encerram suas atividades em um dado momento do dia, as deste profissional só estão começando.
Fernando Aires e o Portal R.A.J ao fundo
durante palestra sobre "O Mercado de Jornalismo
para Arte e Cultura". (Por Ítalo Silva)

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Paixão pela vida acadêmica

Por Elizabete Farias

Pianco é exemplo para quem
deseja enveredar pela carreira
docente. (Acervo próprio)
 
William Pianco se formou em 2006 na Universidade Cruzeiro do sul, em Jornalismo e fala ao Radar Jornalístico sobre os desafios de se aventurar na carreira de pesquisador. Ele atravessou experiências diversas como atuar na TV Unicsul e encarar um mestrado em Portugal.
Agência Radar Jornalístico: Quando se formou?
Wiliam Pianco: Eu me graduei em dezembro de 2006, no curso de Comunicação Social/Jornalismo.

ARJ: Como você entende a competitividade no mercado de trabalho atual?
Pianco: A competitividade no mercado de trabaho é uma questão dada e, aparentemente, irreversível a curto prazo para áreas consideradas "nobres". Não teria condições de apresentar uma reflexão mais aprofundada acerca de todo o mercado, obviamente, mas, no que diz respeito à Comunicação e suas vertentes, minha impressão é de que há, sem dúvida, um "esgotamento" dos espaços de atuação aos moldes mais tradicionais - aqui eu penso em veículos distintos, passando por TV, Rádio, Impresso e Internet. Esse afunilamento para os profissionais, reflexo de tal competitividade, não necessariamente deve ser visto como algo negativo. Se por uma lado ele causa problemas para os que pretendem atuação imediata após o término da graduação, por outro ele indica que mais pessoas estão alcançando o nível superior de ensino. Fica claro, também, que o modelo centrífugo, pautado na economia dos grandes centros econômicos do país, já não sustenta a relação alunos formados/vagas no mercado de trabalho. Ou seja, há um nó que, como eu comentei, me parece inalterado em um curto espaço de tempo. No entanto, a correta leitura sobre o contexto generalizado dos possíveis campos de atuação pode nos oferecer oportunidades bastante interessantes. Quero dizer, dentro de um cenário dinâmico e em permanente alteração, se antecipar e oferecer alternativas aos modelos pré-estabelecidos pode ser a única alternativa. Isso vai ao encontro de propostas pós-modernistas que pensam no mundo também como um espaço de "glocalidades". Ou seja, reconhecer e interpretar o seu papel (como profissional, mas principalmente como indivíduo) dentro de um todo, sem perder suas características mais implícitas, parece indicar um campo legítimo de atuação profissional na contemporaneidade. A competitividade existe muito mais devido aos modelos de exploração monopolizadores do que por falta de espaço real para atuação. Havendo alternativas para isso, creio que o desalinhamento profissionais x mercado seria melhor corrigido.

ARJ: Na sua concepção, o que um jornalista de sucesso deve ter como pré-requisito?
Pianco: De forma geral, poderia dizer que um "jornalista de sucesso" deve estar alinhado àquilo que o mercado exige dele estética e, principalmente, ideologicamente. No entanto, acho essa uma postura medíocre e pouco afinada com os propósitos que a atividade jornalística tem como princípio. Sendo assim, penso que os pré-requisitos de um "bom" jornalista devem ser, entre outros, o compromisso com a ética, como princípio de verdade e com o justo. Para isso, "liberdade" e "autonomia" no fazer da profissão são essenciais! Agora, pensando de maneira prática, acompanhar e em entender o movimento de todas as esferas mundanas é uma tarefa obrigatória para quem pretende ser eficiente na profissão. Ou seja, se me pedissem um conselho, eu diria para que lessem... de tudo. Das teorias aos romances, dos jornais internacionais aos de menor circulação. Entenderas pessoas e suas formas de pensar o mundo é importantíssimo!

ARJ: Você tem saudades da época de graduação em jornalismo?
Pianco: Meu período na graduação foi muito bom! Conheci pessoas incríveis e tive  experiências muito enriquecedoras. Na Unicsul tive o privilégio de me deparar com professores de alto nível, empolgados e críticos, em sua maioria. Nomeá-los é um tanto injusto para com os demais, mas é inevitável
não pensar em Regina Tavares, Juarez Xavier, Luis Antônio Vital, Samuel Paiva. Mas, sendo como for, e indo ao cerne da questão: não, não sinto saudades. É um período que guardo com muito carinho e respeito, utilizando os aprendizados dele até hoje. Mas pensar na graduação com saudosismo é negar tudo aquilo que ela própria me incentivou a buscar. Tirem o máximo dessa vivência, mas contribuir de maneira efetiva para as transformações futuras deve ser, igualmente, percebido com disposição e interesse.

ARJ: O que mais lhe marcou como estudante de jornalismo?
Pianco: O que mais me marcou foi perceber que ao nosso lado, a todo instante e por mais que isso não fique claro, estão professores que acreditam no que fazem.
Ouvi-los, obviamente de maneira crítica, mas sempre humilde, fez com que eu
repensasse muitos de meus planos futuros. Na minha passagem pela universidade também pude atuar na TV Unicsul. Essa experiência me marcou muito. Com certeza, atuar ao passo em que mais aprendia foi uma das melhores coisas que me poderiam ter acontecido como aluno do curso.

ARJ: Quais são as suas expectativas para o futuro?
Pianco: Eu estou, atualmente, na fase final de minha pesquisa de mestrado. Após quase dois anos e meio de dedicação à área acadêmica, pretendo seguir como professor universitário. O doutorado é o próximo passo nessa carreira. Agora, acho que vale a pena exprimir minha opinião sobre o futuro político de nosso país (que, me parece, está imediatamente relacionado com as questões levantadas aqui): acredito que, de fato, teremos ainda alguns bons anos, de ascendência no plano mundial. Sendo assim, torço para que percebam isso -  vocês, futuros jornalistas, quiçá professores, agentes da comunicação - e tirem o devido proveito do cenário atual. Ele não será perpétuo, mas pode trazer boas perspectivas para nós.

ARJ: Atualmente onde você trabalha?
Pianco: Eu sou bolsista FAPESP - Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Em linhas gerais, sou um pesquisador financiado pelo Estado.

ARJ: Como foi seu mestrado?
Pianco: O meu mestrado ainda não foi concluído. Devo fazê-lo até o final deste semestre. De toda maneira, já posso dizer que foi uma experiência valiosíssima, onde eu realizo um sonho: tornar-me mestre. Faço parte do Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som, pela Universidade Federal de São Carlos. Minha pesquisa consiste no estudo da Alegoria Histórica na obra do cineasta português Manoel de Oliveira. Como vocês podem notar, atrelo, com esse trabalho, duas grandes áreas de estudo, o Cinema (vertente da Comunicação) e a História. Além disso, noto frequentemente que o fazer jornalístico também está aqui, nessa minha atual função. Perguntar, investigar, conferir, comparar, refletir são verbos que exprimem muito daquilo que só sou capaz de fazer graças à minha formação primeira.
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Experiência profissional é levada aos alunos no terceiro dia da 9ª edição do EnCom

Alunos compareceram pela manhã no campus Anália Franco para conferir a programação proposta pelo Encontro de Comunicação

No destaque, Di Santo fala ao público
presente no Anália Franco. (Por Ítalo Silva)
Por Ítalo Silva

Palestra de Estratégias de Comunicação
Integrada - 18/05/2011. (Por Ítalo Silva)
No dia 18 de maio, no campus Anália Franco da Universidade Cruzeiro do Sul, aconteceram as palestras: Estratégias de comunicação integrada e Truques e dicas para Photoshop CS5. Com início às 9h, Antônio Gelfusa Júnior, publicitário e diretor do SP Jornal, falou em sua palestra sobre como veículos e agências de comunicação podem desempenhar funções de forma integrada, fazendo com que as empresas contratantes possam se comunicar melhor. Para o palestrante, a “comunicação 360º”, como é chamada, reúne diversos processos e serviços para que um determinado produto se estabeleça com sucesso, isso perpassa pela embalagem, pelo design, pela assessoria de imprensa, pelo ponto de venda etc.

Professor Mestre Adriano Rodrigues
mostra imagem que tornou-se cenário
teatral após tratamento no Photoshop.
(Por Ítalo Silva)
Com o QR Code criado exclusivamente para
o acesso ao Facebook da Rodis em mãos,
Di Santo, Lara Maria e Adriano no Encom.
(Por Ítalo Silva)














No mesmo dia, às 10h30, o professor mestre Adriano Batista Rodrigues e o professor especialista Ricardo Di Santo falaram sobre o Photoshop. A palestra foi iniciada com a seguinte frase: “Quantas horas vocês acham que eu vou levar para alterar essas fotos?” Para a surpresa de todos, em poucos minutos, Rodrigues e Di Santo trataram imagens de baixa qualidade e as transformaram em imagens de alta resolução. Os professores revelam que a ferramenta é simples de se usar, diferente do que muitos acham. Porém, alertam que para dominá-la é necessário treinamento, disposição e paciência. Para isso, os professores ministram cursos especializados em Photoshop, InDesign, Illustrator, Dreamweaver e Flash na Rodis (Escola de Artes e Tecnologia).

Antônio Gelfusa Jr. fala aos alunos presentes
no auditório Carlos Ayres, no campus Anália Franco.
(Por Ítalo Silva)





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Jornalistas da ESPN Brasil falam sobre a profissão em geral

O jornalismo esteve em pauta nesta sexta-feira (27), na palestra da Expo Ciee 2011, ministrada pelos profissionais do canal esportivo ESPN Brasil, João Palomino e Paulo Calçade.

Por Adriano Alves

A palestra com o tema “A formação de um jornalista” chamou a atenção de jovens estudantes do ensino médio e também dos que acabaram de ingressar no curso. Ambos destacaram que a profissão exige um grande comprometimento e exige muita paixão pela notícia. Palomino diz que o jornalismo vem mudando com o tempo e que a forma de escrever dos jornalistas de hoje é diferente de sua época. “Parece que hoje em dia os novos profissionais possuem preguiça de pesquisar e confirmar uma notícia. Se um torcedor for a uma rede social e escrever que viu um jogador bêbado na rua, muitas pessoas já vão fazendo matérias sem mesmo apurar a informação, quando na verdade, o jogador estava em casa com os filhos”, afirma.

Paulo Calçade defende que o estudante de jornalismo, seja de qual segmento for, precisa ter uma formação ampla, ler sobre tudo e estar antenado sobre todos os assuntos. “Em primeiro lugar, somos jornalistas. Nem sempre iremos trabalhar na área em queremos realmente atuar. A formação de um jornalista é uma, e a de quem gosta de esportes é outra. Eu dei aula para um jovem estudante de jornalismo e educação física na USP, chamado Gabriel Saraceni. Ele se formou em ambos os cursos. Hoje, ele é setorista do São Paulo Futebol Clube, no jornal Lance. Então, são cursos que dependem um do outro. Sei que ele é diferenciado por entender de coisas, que muitos jornalistas não sabem”, explica.

Palomino e Calçade dizem que é muito importante, para o estudante de jornalismo, estar sempre bem informado e escrever corretamente para conseguir um estágio com mais facilidade.
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Âncora do Jornal da Band mostra sua trajetória no Telejornalismo

O evento constitui a programação prevista pela 14ª Feira do Estudante

Por Adriano Alves

Abrindo a maratona de palestras do auditório
2, a âncora e editora do Jornal da Band, Ticiane Villas Boas, ministrou a palestra sobre o tema "Telejornalismo", neste primeiro dia de evento.

A jornalista apresentou a sua trajetória de vida, mostrando todas as realizações e as dificuldades da profissão. Formada em 2004, Villas Boas conseguiu seu primeiro estágio, na Bahia, pelo CIEE. Ela diz que é importante que os estudantes estagiem no 2º ou no 3º ano do curso. A âncora do Jornal da Band começou fazendo pautas e depois realizou documentários, que segundo ela, é uma das partes mais importantes do jornalismo. "Como eu experimentei várias vertentes do jornalismo, eu escolhi ser repórter, pois foi onde mais me identifiquei" afirma a jornalista.

Ela foi contratada pela Band Bahia e tinha o sonho de trabalhar em rede nacional. A jornalista mostra que é importante pensar a longo prazo. "Eu tive a oportunidade de ser apresentadora na Bahia ou repórter em rede nacional
em São Paulo, por apenas um mês (cobrindo as férias de um repórter). Mandei um e-mail para o âncora do Jornal da Band na época, Carlos Nascimento, que me instruiu a continuar na reportagem, por eu ser jovem. Ser apresentadora de programa aconteceria como consequência do meu trabalho", revela.

Como repórter de rede nacional, ela conseguiu cobrir a região de Salvador diariamente, o que chamou a atenção na Band de São Paulo. Ela ainda brinca, dizendo que quando precisava voltar para Salvador, fez amizade com a sua substituta de São Paulo e a fez amar o estado da Bahia. "Não fui convidada para ir a São Paulo, armei um esquema e fui", diz a jornalista.

A âncora diz que é necessário ser competente e ter sorte para conseguir subir na carreira do jornalismo. "Tenham atitude e foquem nos estudos, primeiramente", completa.

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Impacta apresenta as oportunidades no mercado digital

A Expo-Ciee surpreendeu pela variedade de atrações


Por Adriano Alves


O palestrante convidado pela escola Impacta, André Zimermann, apresentou o tema "Mercado digital e suas oportunidades", na última sexta-feira, na Expo Ciee 2011. A palestra girou em torno de novas iniciativas para os estudantes que queiram ingressar no mercado de trabalho, em plena ascensão nos últimos anos.

Zimmermann mostrou quais são as principais oportunidades e profissões que englobam o mercado digital, entre elas: a área de Publicidade e Propaganda e Design Gráfico, profissões que exigem preparação em programas de ilustração digital e edição de imagens.

"É necessário que o profissional esteja cada vez mais preparado, pois o conhecimento geral está cada vez mais valorizado. Os conhecimentos somados fazem de você um grande profissional. Sem dúvidas, entrar nesta área representa uma grande oportunidade para os estudantes que estão iniciando", afirma.

A Impacta realizou um sorteio de R$ 3.000,00 em cursos e treinamentos no final da palestra
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9º EnCom é lançado no campus Anália Franco

A mesa marcou o lançamento do evento (por Andressa Moura)

Alunos dos campi São Miguel e Anália Franco lotaram o auditório Fernando Henrique Cardoso

Da Redação

No dia 17 de maio se deu a abertura oficial da 9º edição do EnCom (Encontro de Comunicação). Na ocasião, houve a mesa redonda com o seguinte tema: Comunicação Integrada e Novas Tecnologias - Entre a tradição e a inovação. O evento contou com a presença de quatro convidados, são eles: Flavio de Borba Schmidt - Presidente do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas; Sérgio Gouvea - Sócio e Diretor de Atendimento da CTO; Sergio Gwercman - Chefe de redação da revista Superinteressante e Ádamo Garcia - Produtor da rede Bandeirantes. A mesa foi mediada pela professora mestre Regina Tavares.

O primeiro a iniciar a mesa redonda foi Adamo Garcia. Com sua experiência em diversos programas de TV, o profissional contou parte de sua trajetória e como ela pode servir de ensinamento aos novos comunicólogos. Em seguida, o jornalista Sérgio Gwercman relatou sua formação acadêmica e profissional, dando destaque a sua atuação junto à editora Abril, especialmente à revista Superinteressante. Sobre a importância de se selecionar a profissão de acordo com sua vocação, Gwercman comenta: “Fiz dois anos de direito e percebi que não era realmente o que eu queria. Enquanto os meus amigos procuravam estágio todos engravatados, eu não tinha nem um pouco de vontade para seguir com essa profissão”.

O publicitário Sérgio Gouvea trouxe uma apresentação em vídeo e power-point a respeito do atual mercado de trabalho e do uso de novas tecnologias no cotidiano profissional.

O último integrante da mesa redonda a se pronunciar foi Flávio Schmidt. No alto de sua vasta experiência na área de relações públicas, Schmidt enfatizou a relevância do uso de novas ferramentas tecnológicas no mundo corporativo, entre elas, as redes sociais. Depois da exposição de cada um dos integrantes da mesa, os alunos presentes puderam sabatinálos.
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Expo Ciee 2011 continuou no fim de semana

Nos dias 28 e 29 de maio, a 14ª Feira do Estudante Expo Ciee continuou com suas palestras e apresentações nos mais de 50 expositores, no Pavilhão da Bienal do Parque do Ibirapuera. Foram mais de 43 palestras durante o final de semana, englobando diversos temas sobre: carreiras, mercado de trabalho, comportamentos em entrevistas, polêmicas e concursos. Os visitantes participaram de eventos culturais, oficinas de capacitação e simulação de dinâmicas de grupos. A feira abriu às 10h e fechou às 20h, exceto no domingo, em que se encerrou às 18h.
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USP apresenta sua estação de ciências na Expo Ciee

Por Adriano Alves

A USP (Universidade de São Paulo) trouxe para a Expo Ciee 2011, a sua estação de ciência, localizada na região da Lapa. A universidade abordou várias áreas, como: química, física, radiologia, telemedicina e o planetário. A estagiária de comunicação e eventos da USP, Giovana Cury, diz que: “A intenção da universidade é fazer com que os visitantes experimentem um pouco de cada área e que possam se sentir a vontade com a ajuda dos monitores para conhecer um pouco mais das profissões por meio de experiências no próprio estande”.

A escolha da estação ciências se deu pela oportunidade de maior interatividade com os estudantes, para que eles pudessem participar interagindo. O estudante Matheus Henrique, de 16 anos, diz que a iniciativa da USP é bem legal. "Foi uma ideia interessante, bem legal. Atrai os estudantes para fazer o vestibular para essas profissões na área de ciências", completa.
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CIEE realiza 14a Feira do Estudante no Ibirapuera

Por Italo Silva e Camila Ribeiro

Entre os dias 27 e 29 de Maio, o Centro de Integração Empresa Escola, o CIEE, vai realizar a 14° Feira do Estudante. O evento reúne palestrantes de diversas áreas, oficinas, expositores da área educacional e oportunidades de estágio e atrai centenas de estudantes dos níveis médio, técnico e superior em busca de experiência profissional e uma colocação no mercado de trabalho.

Neste ano, o local escolhido para a realização foi o Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, Zona Sul da capital. A entrada é gratuita, mas é preciso fazer um cadastro no portal do CIEE pelo www.ciee.org.br.
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Cruzeiro do Sul promove projeto de reaprendizagem

Estudantes de Letras produzem programa voluntário para auxiliar pessoas com dificuldades de leitura, escrita e interpretação

Por Jaqueline Bonfim




Jovens e adultos têm a oportunidade de aprender 
e compreender o português por meio do 
programa Unimel. (Banco de imagens)

A Universidade Cruzeiro do Sul, em parceria com os estudantes do curso de Letras, promove o programa Unimel - Programa Universidade na Melhoria da Escrita e Leitura. Desenvolvido desde 2006, é um trabalho constituído e elaborado pelos voluntários, os estudantes de Letras. A orientação é da coordenadora professora doutora Elisabeth Cury. O Unimel é voltado para o direcionamento de pessoas que tenham dificuldades em noções básicas na língua portuguesa ou que sejam analfabetos funcionais.

Para a UNESCO (União das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura), analfabeto funcional é toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, lê e escreve frases curtas, realiza cálculos básicos, mas é incapaz de interpretar o que lê. Algumas pessoas que possuem essa deficiência chegam até a ocupar cargos altos em empresas, mas não conseguem compreender a palavra escrita e optam, por muitas vezes, em ouvir explicações de colegas ao invés de ler ou manusear computadores.

Vilma Lage de Souza, orientadora sócio-educativa e estudante de pedagogia, possui dificuldades na escrita e leitura. Ela participa do grupo de estudo da Unimel e afirma que as aulas lhe proporcionaram grandes melhorias no seu desempenho profissional. "Adoro ler, mas sou muito preguiçosa", comenta Lage.        

Segundo o voluntário Rodrigo Dévia, que está no 5° semestre do curso de Letras, o número de alunos em sala não é muito alto. São 15 alunos que compõem a sala. "Dá gosto de ajudar essas pessoas, pois vemos o interesse pela melhoria", afirma Dévia.

Muitos acham que o analfabetismo funcional é um mal e muitas vezes preferem se isolar a conquistar seu espaço no meio social, gerando um grande problema de desigualdade no Brasil.

Serviço:
Para fazer parte do Unimel, entre em contato com a Coordenação do Curso de Letras:
(11) 2037-5757
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Premiação do festival Comunic´art consagra o encerramento do EnCom

Trabalhos interdisciplinares de tom crítico e relevância social são apresentados ao público em cerimônia de encerramento do Encontro de Comunicação

Por Maurício Noronha e Bruna Sales



Integrantes do grupo Provoc'ação comemoram
premiação do Top Comunic'art. (Por Bruna Sales/Roseane Costa)
A última sexta-feira (20) foi marcada pelo auditório repleto de espectadores no campus São Miguel, entre eles, muitos pais ansiosos para poderem ver o Top Comunic’art. A idéia é premiar os melhores trabalhos interdisciplinares dos alunos dos primeiros anos de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Jornalismo e Rádio, TV e Internet da Universidade Cruzeiro do Sul.

O Comunic’art faz parte da programação do 9º EnCom (Encontro de Comunicação) que teve início no dia 16 de maio no campus Anália Franco e encerramento no dia 20 do mesmo mês em São Miguel.

Os cerimonialistas e idealizadores do Comunic’art foram os professores mestres Vagner Novaes e Lara Maria. No intervalo, entre uma apresentação e outra, era notória a preocupação de ambos para que tudo fluísse da melhor forma possível. A rivalidade entre os concorrentes e principalmente entre os campi Anália Franco e São Miguel também era evidente a cada ganhador anunciado.

 
Professor Wagner Novaes e Lara Maria com os grupos
vencedores do Top Comunic'art.
( Por Bruna Sales/Roseane Costa)

Ao todo foram 22 modalidades destinadas à premiação, ilustrando assim, o desempenho das equipes ao tratar do tema: Sociedade vigiada. Neste ponto, o professor mestre Vagner Novaes afirma ser difícil abranger o assunto por completo, mas acredita que as apresentações causaram impacto. “Alguns criticam, outros elogiam a sociedade vigiada. O que é ser vigiado? Muitos saíram daqui com essa pergunta e com uma série de hipóteses para respondê-la”, relata Novaes.

Lara Maria diz ser imprescindível para os alunos passarem por esta etapa. “Se defrontar com o tema e constatar que ele é discutido há tempos é uma boa forma de fazer com que o aluno tenha uma visão mais realista”, diz a professora.

Professora Mestre Lara Maria,
coordenadora do evento,
fala sobre as apresentações.
(Por Bruna Sales/Roseane Costa)

O prêmio mais almejado da noite nas categorias Expressão artística, Performance Corporal e Direção de Arte, ficou para os grupos Provoc’ação e Sakusen do campus São Miguel. Os integrantes de ambas as equipes não escondiam a alegria. “Queríamos transmitir a liberdade por meio da dança. Você pode inventar e se libertar. É muito legal receber o prêmio. Sem palavras”, comemora Allan do grupo Provoc’ação.

A equipe Sakusen usufruiu da expressão corporal em sua apresentação e esbanjou sorrisos na comemoração. “Conseguimos expressar tudo o que queríamos sem usar nenhuma palavra. A primeira palavra é gratificante porque estamos desde o começo do ano correndo atrás disso”, afirma Wellington, integrante do grupo Sakusen.

Lara Maria, contente com o resultado das equipes, elogia o desempenho de todos. “Eles souberam aproveitar muito bem as bases que mostramos e trabalharam com o senso crítico, o corpo e as emoções”, afirma. Além disso, a professora deixa uma mensagem que diz ser fundamental para os alunos. “Continuem a fazer com amor e se envolver com a essência dos trabalhos. Esse é o segredo do sucesso dos festivais que estamos envolvidos”, afirma Lara Maria.
Thais e Wellington, integrantes do grupo Sakusen,
durante apresentação de performance artística.
(Por Bruna Sales/Roseane Costa)

Confira os vencedores de cada categoria:

Categoria
Equipe
Campus
Expressão artística, performance corporal, direção de arte
SAKUSEN e PROCOC’AÇÃO
São Miguel
Reflexão, interpretação e critica política
HORUS
São Miguel
Stand-up/criatividade/montagem/cenário
ESTAÇÃO PIRATA
São Miguel
Criatividade/argumento
UP IDEA
Anália Franco
Melhor prêmio jornalístico
REC
Anália Franco
Melhor argumentação e desenvolvimento do tema
EM QUADRO
São Miguel
Melhor Idéia original, abordagem temática e depoimento ao vivo
PUBLICITY
São Miguel
Melhor debate, discussão e dramatização
MAGIC MIRROR
São Miguel
Melhor roteiro e pesquisa
OVERDOSE
São Miguel
Melhor ator
OVERDOSE
São Miguel
Melhor atriz
ZOOM (Mariana)
São Miguel
Interação e apresentação
SOLUTIONS
São Miguel
Apresentadores e Pesquisa
ASA
São Miguel
Melhor Trilha Sonora
CLAQUETE
Anália Franco
Melhor Interpretação Musical
IMPAKTO
Anália Franco
Melhor paródia musical/Originalidade
IMAGINE
São Miguel
Melhor paródia musical/Performance
BRAINSTORM
São Miguel
Melhor Vídeo jornalístico
OPHELIE
Anália Franco
Vídeo interativo/Montagem
CRIATIVITÁ
Anália Franco
Vinheta e Identidade visual
HIGH COMUNICATION
Anália Franco
Efeitos Especiais
BIG BANG SOCIETY e COMUNICART
Anália Franco
Criatividade e Humor
ACRUX
São Miguel


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